Os egípcios eram politeístas e endeusavam forças da natureza e elementos do universo, vinculando os deuses a elementos cotidianos. Cada cidade possuía um deus especifico, no entanto, quando esta se tornava capital, consequentemente o deus local assim como o animal sagrado tornava-se o deus reverenciado por todo o império. Os deuses egípcios podiam ser antropomórficos, zoomórficos ou mistos. Contudo, os egípcios em momento algum acreditaram, por exemplo, que o deus Hórus, muitas vezes representado com um homem com cabeça de falção, tivesse de facto aquele aspecto. A associação dos deuses com determinados animais relacionava-se com a atribuição ao deus de uma característica desse animal (no caso de Hórus a rapidez do falcão). O mais importante na religiosidade egípcia não eram as crenças, mas o culto às divindades; assim, a religião egípcia preocupava-se mais com a ortopraxia do que com a ortodoxia.
Religião do Egito Antigo: crença em vários
GEB, o deus da Terra
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